Boas idéias são como o vento:
vem e vão a todo instante. Ter uma boa idéia não significa absolutamente
nada, se ela não tiver um mínimo de possibilidade de existir como
algo concreto.
Temas, enredos, estórias,
personagens, etc, de certa forma são coisas fáceis de serem estruturadas,
principalmente quando estamos impregnados de modelos e exemplos.
O que é raro e difícil de
se ver são idéias originais. Idéias que partiram do nada ou que foram buscar
inspiração em modelos bem mais longínquos do que o jogo importado ali ao
lado.
Uma idéia só é mesmo boa,
quando ela é inovadora ou quando nos apresenta uma forma diferente de abordagem,
ainda que para um universo já bastante explorado. Mas, reinventar as boas
idéias é, em síntese, uma arte restritiva por natureza.
Na
prática, começa-se a criação de um jogo quase sempre tomando
um sucesso comercial como modelo e ponto de partida. Não é errado, mas
também não é garantia alguma de se obter qualquer resultado favorável.
Provavelmente, se atingir a totalidade da criação, ainda restará a barreira
da comparação para ser vencida e esta costuma ser a mais complicada etapa
a ser superada por um jogo, criado apenas como uma cópia de um modelo existente.
Tente fazer
Escolha um tema e liste opções de
estrutura funcional onde este jogo poderia ser desenvolvido. |