Começar um jogo é sempre
a parte mais fácil da produção e quase sempre, inebriados pelas
perspectivas de sucesso, nos esquecemos do fundamental: organização
e método. Começar atabalhoadamente é um dos primeiros sintomas de
um projeto fadado ao fracasso. Pode até dar certo, mas custará pelo
menos o dobro em termos de esforço.
Então, como medida inicial,
nada mais prático do que pegar lápis e papel e rabiscar algumas coisas,
como objetivos a serem atingidos, necessidades a serem supridas, recursos
adicionais, etc. Do joguinho sem maiores pretensões ao jogão comercial,
nada substitui a organização, pois a sua observância pode nos ajudar a
resolver questões extremamente complexas em todos os tipos e modelos de
jogos.
Na
prática, a organização pode ser resumida, no caso de pequenos
projetos, a definir o público alvo, o tipo de jogo que se pretende fazer
e como as tarefas podem ser divididas (ainda que não se trabalhe em equipe).
Tente fazer
Imagine um jogo que gostaria de fazer
e liste as etapas e fases que acredita serem importantes para a realização
deste projeto. |